sábado, 8 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Seja um Girassol
Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol! Você já reparou como é fácil ficar desanimado? "Estou desanimado porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar, porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter, porque ainda não fui valorizado, porque ainda não encontrei o amor da minha vida, porque a pessoa que quero não me quer, porque... porque... "É claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que é assim: O girassol. O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem. Nós temos de ser assim, aprender a realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos. Temos de treinar para sermos girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza. Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é uma viagem? Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado momento dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festividade, a alegria, a risada. E quando estivéssemos voltando a ficar mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos lembrar de novo de sermos girassóis. Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você. É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna.
Girassol
A favor da comunidade, que espera o bloco passar
Ninguém fica na solidão
Embarca com suas dores pra longe do seu lugar
A favor da comunidade, que espera o bloco passar
Ninguém fica na solidão o bloco vai te levar
Ninguém fica na solidão
Ninguém fica na solidão
Embarca com suas dores pra longe do seu lugar
A favor da comunidade, que espera o bloco passar
Ninguém fica na solidão o bloco vai te levar
Ninguém fica na solidão
A verdade prova que o tempo é o senhor
Dos dois destinos, dos dois destinos
Já que pra ser homem tem que ter
A grandeza de um menino, de um menino
No coração de quem faz a guerra
Nascerá uma flor amarela
Como um girassol
Como um girassol
Como um girassol amarelo, amarelo
Dos dois destinos, dos dois destinos
Já que pra ser homem tem que ter
A grandeza de um menino, de um menino
No coração de quem faz a guerra
Nascerá uma flor amarela
Como um girassol
Como um girassol
Como um girassol amarelo, amarelo
Todo dia, toda hora, na batida da evolução
A harmonia do passista vai encantar a avenida
E todo o povo vai sorrir, sorrir, sorrir
E todo o povo vai sorrir, sorrir, sorrir
A harmonia do passista vai encantar a avenida
E todo o povo vai sorrir, sorrir, sorrir
E todo o povo vai sorrir, sorrir, sorrir
A verdade prova que o tempo é o senhor
Dos dois destinos, dos dois destinos
Já que pra ser homem tem que ter
A grandeza de um menino, de um menino
No coração de quem faz a guerra
Nascerá uma flor amarela
Como um girassol
Como um girassol
Como um girassol amarelo, amarelo
Dos dois destinos, dos dois destinos
Já que pra ser homem tem que ter
A grandeza de um menino, de um menino
No coração de quem faz a guerra
Nascerá uma flor amarela
Como um girassol
Como um girassol
Como um girassol amarelo, amarelo
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
Olimpíadas
Olimpíadas
Um pouco da história das Olimpíadas:
Os primeiros registros oficiais da existência dos Jogos Olímpicos datam de 776 anos antes de Cristo. Em honra a Zeus, a Grécia se reunia de quatro em quatro anos no Peloponeso , na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia , que cedeu seu nome para aquela que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade , os Jogos Olímpicos – mais tarde , genericamente Olimpíadas . A participação dos atletas era estabelecida por um rígido código de conduta e qualquer infração era punida com rigor.Disputavam os Jogos apenas os cidadãos livres e natos que estivessem inscritos para a competição. As mulheres eram proibidas de assistir e de participar das disputas, e se fossem pegas nos locais de competição, corriam o risco de serem condenadas à pena de morte. Durante os quartos anos que separavam os Jogos Olímpicos (período denominado Olimpíada), os atletas treinavam em suas cidades de origem, e cerca de sessenta dias antes do início da competição iam para a cidade de Elis , onde se concentravam para um treinamento mais intensivo. Os atletas disputavam provas de atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentlato (luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e disco) e os campeões recebiam como prêmio uma coroa de folhas de oliveira chamada kotinos e eram consagrados em suas cidades de origem.
Invadindo a era cristã (disputava-se a 194a olimpíada, quando nasceu Jesus Cristo), manteve seu espírito esportivo e seu condão mágico de unir homens fazendo-os disputar desafios, até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II ordenou sua interrupção, parecendo então condenada ao desaparecimento, a se transformar em um dado histórico apenas.
O que são as Olimpíadas?
Jogos Olímpicos - ou Olimpíadas- é um conjunto de provas esportivas de caráter mundial, disputadas de 4 em 4 anos em cidades escolhidas debater as que se candidatam com antecedência de 6 anos, junto ao Comitê Olímpico Internacional ( C.O.I. ).
Pode participar dessas provas qualquer atleta ou equipe representando país filiado ao C.O.I., desde que obedeça as normas estabelecidas pelos regulamentos olímpicos e pelas leis que regem os respectivos esportes. Atualmente, são 19 esses esportes: atletismo, basquete, boxe, canoagem, esgrima, ciclismo, futebol, ginástica, halterofilismo, hipismo, hóquei na grama, iatismo, judô, luta, natação, pentatlon moderno, remo, tiro e vôlei. A cada país organizador é dado o direito de incluir 2 esportes não olímpicos no programa oficial.
Os jogos olímpicos Modernos- que começaram a se celebrar em 1896 são na verdade, uma nova versão dos festivais esportivos que os gregos realizavam, também de 4 em 4 anos, na antiga Élida na honra de Zeus e de outros deuses que habitavam o Olimpo. Dessa versão modernizada resultaram outras, inclusive a dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Na antiguidade...
As origens dos antigos jogos pan-helênicos perderam-se no tempo e frequentemente se confundem com a lenda . Uma das versões sobre a 1ª competição olímpica apoia-se na fantástica história segundo a qual Áugias, rei de Élida, inconformado com o cheiro que saía dos seus currais, encarregou Hércules de limpá-los. O herói, a quem a lenda atribuiu espantosa força, simplesmente desviou, com as próprias mãos, o curso do rio Alfeu, fazendo a água passar por onde pastavam 3 mil bois. Como Áugias não ficasse satisfeito com a solução, os dois tiveram uma desavença, Hércules matou-o e em seguida instituiu os jogos para penitenciar-se perante aos deuses.
Houve um tempo em que as Olímpicas foram extintas, veja o porquê...
Com a denominação romana da Grécia e da Macedônia, no século II a.C., a cultura e os costumes helênicos, entre os quais a tradição dos jogos foram sendo assimilados pelos romanos. No entanto, as competições entraram e permanente e contínua decadência, por diversos motivos.
Desde o seu renascimento, com interrupções apenas durante as duas guerras mundiais, os jogos olímpicos tem-se realizado de 4 em 4 anos, cada vez com maior êxito. Em 1896, em Atenas, 13 países estiveram representados põe um total de 285 atletas. Em 1972, em Munique, o número de países chegava a 121, enquanto o de atletas ia a 8.500.
Fonte:
Houve um tempo em que as Olímpicas foram extintas, veja o porquê...
Com a denominação romana da Grécia e da Macedônia, no século II a.C., a cultura e os costumes helênicos, entre os quais a tradição dos jogos foram sendo assimilados pelos romanos. No entanto, as competições entraram e permanente e contínua decadência, por diversos motivos.
O principal foi o próprio temperamento do povo romano, que não cultuavam o esporte com espírito quase religioso dos gregos.
Os romanos, na verdade, preferiam aos torneios atléticos o circo, onde os gladiadores lutavam pela vida em espetáculos bárbaros. Ao tempo de Augusto, já havia 21 circos em Roma. Esse total triplicaria nas duas décadas seguintes, enquanto não havia mais do que dois ginásios como os que os gregos mantinham em Esparta e Atenas.
Para os romanos, os jogos olímpicos não passavam de inofensivos e insiptos por meios esportivos que pouco a pouco foram perdendo o interesse. Até que em 393 d.C. Teosódio I ( imp. 379-395 ), responsável pela matança de 10 mil escravos gregos, sublevados em Tessalonica, pediu perdão a Ambrósio, bispo de Milão prometendo em troca converter-se ao catolicismo. Ambrósio concedeu o perdão ao imperador, exigindo que ele concordasse em extinguir todas as festas e cerimônias pagãs, entre as quais os jogos olímpicos.
E houve o renascimento...
Pierre de Fredy, barão de Coubertin ( 1863-1937 ), tornou-se o renovador dos jogos olímpicos, reinstituindo-os 16 séculos depois de sua extinção. Amante dos esportes e admirador dos métodos de pedagogia adotados por Thomas Arnold, na Inglaterra, Coubertin lançou, em 1894, numa reunião na Sorbonne, a idéia de reviver a antiga tradição grega, através da qual esperava unir os povos.
Em 1894, apoiado pelo americano William Sloane e pelo inglês Charles Herbert, e contando com a presença de representantes de 15 países, fundou o C.O.I., organismo que até hoje controla todo o mundo olímpico. Dois anos depois, realizava-se em Atenas e 1ª disputa dos jogos olímpicos da era moderna.
Viva os Jogos Olímpicos da Era Moderna:
Desde o seu renascimento, com interrupções apenas durante as duas guerras mundiais, os jogos olímpicos tem-se realizado de 4 em 4 anos, cada vez com maior êxito. Em 1896, em Atenas, 13 países estiveram representados põe um total de 285 atletas. Em 1972, em Munique, o número de países chegava a 121, enquanto o de atletas ia a 8.500.
Se, por um lado, esse crescimento representa a vitória do ideal olímpico moderno, por outro gera, no mundo dos esportes, uma série de problemas que os estudiosos atribuem ao próprio gigantismo dos jogos. Em primeiro lugar, torna-se cada vez mais difícil organizá-los, pelo altíssimo investimento financeiro que representam ( os alemães ocidentais gastaram cerca de 630 milhões de dólares com os de Munique ). Depois, pela importância que a vitória noa campos do esporte passou a ter em termos de prestígio político. Finalmente, por outros problemas mais gerais, como o doping e o falso amadorismo.
Mas alguns dos princípios olímpicos, lançados por Coubertin, ou por aqueles que o sucederam, têm sido mantidos. Oficialmente, os jogos continuam restritos a atletas amadores. O direito de organizá-los é concedido a uma cidade, nunca um país. Não se contam pontos por países. Ao atleta campeão é concedido uma medalha de ouro; ao segundo lugar, uma medalha de prata; ao terceiro, uma medalha de bronze. Os que tiraram de quarto a sexto lugar ganham diplomas especiais. Em apenas 4 modalidades de esportes se reconhece recordes olímpicos: atletismo, natação, tiro e halterofilismo. Os jogos nunca podem durar mais de 16 dias, do desfile de abertura à festa de encerramento. Não se permite publicidade de espécie alguma, nos cartazes, boletins informativos e programas oficiais, ou em material usados pelos atletas.
A bandeira olímpica - cinco anéis entrelaçados, nas cores azul, vermelho, verde, amarelo e preto, sobre o fundo branco- foi concebida por Coubertin e representa os cinco continentes nas cores com as quais se podiam cobrir, em 1920 - quando foi asteada pela primeira vez -, as bandeiras de todas as nações olímpicas. Sob o patrocínio do comitê internacional, celebram-se jogos regionais: pan-americanos, asiáticos, do mediterrâneo, bolivarianos, centro-americanos, ibero-americanos. Contra o C.O.I., que punira a Indonésia por haver impedido a participação de Israel nos IV Jogos Asiáticos, celebraram-se em Djacarta, por iniciativa pessoal do presidente Sukarno, os I Jogos das Novas Forças Emergentes, destinados a substituir, eventualmente, os jogos olímpicos. Mas os segundos jogos, marcados para Pequim, jamais se realizaram.
Símbolo Olímpico:
Com a ideia de criar um símbolo que resumisse o espírito olímpico de união e interação entre os povos, o organizador das Olimpíadas Modernas, Barão de Coubertin idealizou a figura dos anéis olímpicos.
Significado dos Anéis Olímpicos:
Os cinco círculos representam os continentes:
- azul, Europa
- amarelo, Ásia
- preto, África
- verde, Oceania
- vermelho, América)
O entrelaçamento dos anéis representa a união amistosa e pacífica das nações.
terça-feira, 24 de julho de 2012
ForFun
Forfun
União, paz, harmonia, hardcore, dub, eletrônico, meditação e celebração ...
Descendo o Rio
Eu vou descendo esse rio, guiando a minha canoa
Não fujo do desafio, que cabe a minha pessoa
Deixo que as águas me levem, mas, quando é preciso eu remo
Invoco a calma e a coragem nas tempestades que enfrento
Ah! Que lindo é o Amor, o amigo chegou trazendo a paz
Ah! Que lindo é o Amor, não há mais temor que seja capaz
Tem que ter leveza muleque, e discernimento muleque
Tem que ter certeza muleque
Perseverança
Invoco a fé, a calma e a coragem
Invoco a fé, a calma e a coragem
Não fujo do desafio, que cabe a minha pessoa
Deixo que as águas me levem, mas, quando é preciso eu remo
Invoco a calma e a coragem nas tempestades que enfrento
Ah! Que lindo é o Amor, o amigo chegou trazendo a paz
Ah! Que lindo é o Amor, não há mais temor que seja capaz
Tem que ter leveza muleque, e discernimento muleque
Tem que ter certeza muleque
Perseverança
Invoco a fé, a calma e a coragem
Invoco a fé, a calma e a coragem
imagem: http://vivendo.arteblog.com.br
Morada
Faço de mim
Casa de sentimentos bons
Onde a má fé não faz morada
E a maldade não se cria
Me cerco de boas intenções
E amigos de nobres corações
Que sopram e abrem portões
Com chave que não se copia
Observo a mim mesmo em silêncio
Porque é nele onde mais e melhor se diz
Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém
E com isso ser mais feliz
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Faço de mim
Parte do segredo do universo
Junto a todas as outras coisas
Às quais admiro e converso
Preencho meu peito com luz
Alimento o corpo e a alma
Percebo que no não possuir
Encontram-se a paz e a calma
E sigo por aí viajante
Habitante de um lar sem muros
O passado eu deixei nesse instante
E com ele meus planos futuros, pra seguir
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Casa de sentimentos bons
Onde a má fé não faz morada
E a maldade não se cria
Me cerco de boas intenções
E amigos de nobres corações
Que sopram e abrem portões
Com chave que não se copia
Observo a mim mesmo em silêncio
Porque é nele onde mais e melhor se diz
Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém
E com isso ser mais feliz
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Faço de mim
Parte do segredo do universo
Junto a todas as outras coisas
Às quais admiro e converso
Preencho meu peito com luz
Alimento o corpo e a alma
Percebo que no não possuir
Encontram-se a paz e a calma
E sigo por aí viajante
Habitante de um lar sem muros
O passado eu deixei nesse instante
E com ele meus planos futuros, pra seguir
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Quando a Alma Transborda
Yuri Gagarin, Mandela e Tom Jobim
Chico Science e Neruda moram dentro de mim
Parnasianos, modernistas e pré-socráticos
Barrocos, cardecistas e pós-democráticos
Nas asas do espírito, no olho do furacão
Dez na bateria, na harmonia e na evolução
No toque do agogô, no bote da cobra coral
Quanta história já não viu uma palmeira imperial?
Cítrico, plácido, mágico, híbrido
Árido, gótico, prático, típico
Suas lágrimas, seus dramas e prazeres mais profundos
Vá e diga a todos o que vistes desse mundo
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Santos Dumont, Villa Lobos e Lévi-Strauss
Maradona e Milton Santos nos ensinam a compor
Quando desenho a parede ou durmo na rede
Quando tomo o caju que mata a minha sede
Quem faz o meio de campo, quem leva o time adiante
Que voz é essa que te acalma num momento angustiante?
Dinheiro no bolso, comida no prato
A reza forte da mãe negra pra espantar o mau-olhado
Cântico, cândido, métrico, lírico
Úmido, próximo, cético, bíblico
Descalço na terra e a plenitude me invade
Então sou conforme posso e o resto é vaidade
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Chico Science e Neruda moram dentro de mim
Parnasianos, modernistas e pré-socráticos
Barrocos, cardecistas e pós-democráticos
Nas asas do espírito, no olho do furacão
Dez na bateria, na harmonia e na evolução
No toque do agogô, no bote da cobra coral
Quanta história já não viu uma palmeira imperial?
Cítrico, plácido, mágico, híbrido
Árido, gótico, prático, típico
Suas lágrimas, seus dramas e prazeres mais profundos
Vá e diga a todos o que vistes desse mundo
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Santos Dumont, Villa Lobos e Lévi-Strauss
Maradona e Milton Santos nos ensinam a compor
Quando desenho a parede ou durmo na rede
Quando tomo o caju que mata a minha sede
Quem faz o meio de campo, quem leva o time adiante
Que voz é essa que te acalma num momento angustiante?
Dinheiro no bolso, comida no prato
A reza forte da mãe negra pra espantar o mau-olhado
Cântico, cândido, métrico, lírico
Úmido, próximo, cético, bíblico
Descalço na terra e a plenitude me invade
Então sou conforme posso e o resto é vaidade
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Minha Jóia
Caminharemos lado a lado
Uma questão de afinidade
Música, dança, tempero e sabor
Afeto, amparo, carinho e calor
E uma faísca desse amor
Abrasará o coração
É a alma quem canta
É a alma quem canta
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amor
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amo
Uma questão de afinidade
Música, dança, tempero e sabor
Afeto, amparo, carinho e calor
E uma faísca desse amor
Abrasará o coração
É a alma quem canta
É a alma quem canta
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amor
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amo
Alegria Compartilhada
Uma gargalhada explodiu do outro lado da rua
Alguém ligou as caixas de som para que o povo usufrua
Do orvalho fresco da mata, que não se vê, mas atua
Varrendo os lares do balneário em uma noite de lua
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Miscigenada em cor e cultura, a massa segue pra cima
A bola, a carne, o canto e o suor: subentendida doutrina
A libertar felicidades e angústias em um escasso lazer
Senzala, casa-grande e capela iguais perante o morrer
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Alguém ligou as caixas de som para que o povo usufrua
Do orvalho fresco da mata, que não se vê, mas atua
Varrendo os lares do balneário em uma noite de lua
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Miscigenada em cor e cultura, a massa segue pra cima
A bola, a carne, o canto e o suor: subentendida doutrina
A libertar felicidades e angústias em um escasso lazer
Senzala, casa-grande e capela iguais perante o morrer
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Dissolver e Recompor
Eu varro a sala, eu rego as plantas
Abro as janelas pro ar circular
Faço uma faxina pra limpar a casa
Faço uma faxina pra arrumar a vida
Pra dissolver e recompor
Até os infortúnios tem o seu valor
Na oportunidade de aprender com a dor
Portanto, a gratidão jorra pela fonte do meu coração
Tá no interior e ao redor
No trabalhar, no querer
Faz e não dá ponto sem nó
É o Mistério, é o Poder
Abro as janelas pro ar circular
Faço uma faxina pra limpar a casa
Faço uma faxina pra arrumar a vida
Pra dissolver e recompor
Até os infortúnios tem o seu valor
Na oportunidade de aprender com a dor
Portanto, a gratidão jorra pela fonte do meu coração
Tá no interior e ao redor
No trabalhar, no querer
Faz e não dá ponto sem nó
É o Mistério, é o Poder
Sol ou Chuva Forfun
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Meus olhos imóveis fitam o mar
Vim pedir a força e as bênçãos de Iemanjá
Amor pra me guiar
Vi meus olhos refletidos pelos seus
E as imagens de um futuro que já aconteceu
Qualquer canto pode ser a nossa casa
O nada o tudo,o todo, o tudo e o nada
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Flores nascerão nesse jardim
Nuvens no horizonte dessa imensidão sem fim
O que trarão a mim?
À sombra da amendoeira me abriguei
Deitei nos braços de Morfeu, e quando eu acordei
Vagalumes visitavam a nossa casa
O nada, o tudo, o todo, o tudo e o nada
[2x]
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Meus olhos imóveis fitam o mar
Vim pedir a força e as bênçãos de Iemanjá
Amor pra me guiar
Vi meus olhos refletidos pelos seus
E as imagens de um futuro que já aconteceu
Qualquer canto pode ser a nossa casa
O nada o tudo,o todo, o tudo e o nada
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Flores nascerão nesse jardim
Nuvens no horizonte dessa imensidão sem fim
O que trarão a mim?
À sombra da amendoeira me abriguei
Deitei nos braços de Morfeu, e quando eu acordei
Vagalumes visitavam a nossa casa
O nada, o tudo, o todo, o tudo e o nada
[2x]
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Cigarras Forfun
Eu vejo, e eu não estou só
Enxergo, contemplo
Almejo, e eu não estou só
Eu corro, e eu não estou só
Respiro, e eu não estou só
Eu canto e danço
A certeza que desata o nó
Sentindo que eu não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Eu penso, e eu não estou só
Reflito e calo
Sorrio, e eu não estou só
Eu choro, e eu não estou só
Viajo, e eu não estou só
Eu erro e aprendo
A água, o fogo, o ar e o pó
Sou tudo, logo não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Enxergo, contemplo
Almejo, e eu não estou só
Eu corro, e eu não estou só
Respiro, e eu não estou só
Eu canto e danço
A certeza que desata o nó
Sentindo que eu não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Eu penso, e eu não estou só
Reflito e calo
Sorrio, e eu não estou só
Eu choro, e eu não estou só
Viajo, e eu não estou só
Eu erro e aprendo
A água, o fogo, o ar e o pó
Sou tudo, logo não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
http://www.vagalume.com.br/forfun/cigarras.html#ixzz21XZM6Zn3
terça-feira, 17 de julho de 2012
5ºs anos : Dançando com os amigos!
Em homenagem ao Dia dos Amigos, atividade de dança organizada pela professora Liris e com leitura de Mensagem das professora Mirian e Neize.
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