Forfun
União, paz, harmonia, hardcore, dub, eletrônico, meditação e celebração ...
Descendo o Rio
Eu vou descendo esse rio, guiando a minha canoa
Não fujo do desafio, que cabe a minha pessoa
Deixo que as águas me levem, mas, quando é preciso eu remo
Invoco a calma e a coragem nas tempestades que enfrento
Ah! Que lindo é o Amor, o amigo chegou trazendo a paz
Ah! Que lindo é o Amor, não há mais temor que seja capaz
Tem que ter leveza muleque, e discernimento muleque
Tem que ter certeza muleque
Perseverança
Invoco a fé, a calma e a coragem
Invoco a fé, a calma e a coragem
Não fujo do desafio, que cabe a minha pessoa
Deixo que as águas me levem, mas, quando é preciso eu remo
Invoco a calma e a coragem nas tempestades que enfrento
Ah! Que lindo é o Amor, o amigo chegou trazendo a paz
Ah! Que lindo é o Amor, não há mais temor que seja capaz
Tem que ter leveza muleque, e discernimento muleque
Tem que ter certeza muleque
Perseverança
Invoco a fé, a calma e a coragem
Invoco a fé, a calma e a coragem
imagem: http://vivendo.arteblog.com.br
Morada
Faço de mim
Casa de sentimentos bons
Onde a má fé não faz morada
E a maldade não se cria
Me cerco de boas intenções
E amigos de nobres corações
Que sopram e abrem portões
Com chave que não se copia
Observo a mim mesmo em silêncio
Porque é nele onde mais e melhor se diz
Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém
E com isso ser mais feliz
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Faço de mim
Parte do segredo do universo
Junto a todas as outras coisas
Às quais admiro e converso
Preencho meu peito com luz
Alimento o corpo e a alma
Percebo que no não possuir
Encontram-se a paz e a calma
E sigo por aí viajante
Habitante de um lar sem muros
O passado eu deixei nesse instante
E com ele meus planos futuros, pra seguir
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Casa de sentimentos bons
Onde a má fé não faz morada
E a maldade não se cria
Me cerco de boas intenções
E amigos de nobres corações
Que sopram e abrem portões
Com chave que não se copia
Observo a mim mesmo em silêncio
Porque é nele onde mais e melhor se diz
Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém
E com isso ser mais feliz
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Faço de mim
Parte do segredo do universo
Junto a todas as outras coisas
Às quais admiro e converso
Preencho meu peito com luz
Alimento o corpo e a alma
Percebo que no não possuir
Encontram-se a paz e a calma
E sigo por aí viajante
Habitante de um lar sem muros
O passado eu deixei nesse instante
E com ele meus planos futuros, pra seguir
Sendo aquele que sempre traz amor
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
E permanecendo tranqüilo onde for
Paciente, confiante, intuitivo
Quando a Alma Transborda
Yuri Gagarin, Mandela e Tom Jobim
Chico Science e Neruda moram dentro de mim
Parnasianos, modernistas e pré-socráticos
Barrocos, cardecistas e pós-democráticos
Nas asas do espírito, no olho do furacão
Dez na bateria, na harmonia e na evolução
No toque do agogô, no bote da cobra coral
Quanta história já não viu uma palmeira imperial?
Cítrico, plácido, mágico, híbrido
Árido, gótico, prático, típico
Suas lágrimas, seus dramas e prazeres mais profundos
Vá e diga a todos o que vistes desse mundo
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Santos Dumont, Villa Lobos e Lévi-Strauss
Maradona e Milton Santos nos ensinam a compor
Quando desenho a parede ou durmo na rede
Quando tomo o caju que mata a minha sede
Quem faz o meio de campo, quem leva o time adiante
Que voz é essa que te acalma num momento angustiante?
Dinheiro no bolso, comida no prato
A reza forte da mãe negra pra espantar o mau-olhado
Cântico, cândido, métrico, lírico
Úmido, próximo, cético, bíblico
Descalço na terra e a plenitude me invade
Então sou conforme posso e o resto é vaidade
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Chico Science e Neruda moram dentro de mim
Parnasianos, modernistas e pré-socráticos
Barrocos, cardecistas e pós-democráticos
Nas asas do espírito, no olho do furacão
Dez na bateria, na harmonia e na evolução
No toque do agogô, no bote da cobra coral
Quanta história já não viu uma palmeira imperial?
Cítrico, plácido, mágico, híbrido
Árido, gótico, prático, típico
Suas lágrimas, seus dramas e prazeres mais profundos
Vá e diga a todos o que vistes desse mundo
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Santos Dumont, Villa Lobos e Lévi-Strauss
Maradona e Milton Santos nos ensinam a compor
Quando desenho a parede ou durmo na rede
Quando tomo o caju que mata a minha sede
Quem faz o meio de campo, quem leva o time adiante
Que voz é essa que te acalma num momento angustiante?
Dinheiro no bolso, comida no prato
A reza forte da mãe negra pra espantar o mau-olhado
Cântico, cândido, métrico, lírico
Úmido, próximo, cético, bíblico
Descalço na terra e a plenitude me invade
Então sou conforme posso e o resto é vaidade
Quando não cabe no corpo, é quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto, e que os limites da forma
Minha Jóia
Caminharemos lado a lado
Uma questão de afinidade
Música, dança, tempero e sabor
Afeto, amparo, carinho e calor
E uma faísca desse amor
Abrasará o coração
É a alma quem canta
É a alma quem canta
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amor
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amo
Uma questão de afinidade
Música, dança, tempero e sabor
Afeto, amparo, carinho e calor
E uma faísca desse amor
Abrasará o coração
É a alma quem canta
É a alma quem canta
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amor
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amo
Alegria Compartilhada
Uma gargalhada explodiu do outro lado da rua
Alguém ligou as caixas de som para que o povo usufrua
Do orvalho fresco da mata, que não se vê, mas atua
Varrendo os lares do balneário em uma noite de lua
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Miscigenada em cor e cultura, a massa segue pra cima
A bola, a carne, o canto e o suor: subentendida doutrina
A libertar felicidades e angústias em um escasso lazer
Senzala, casa-grande e capela iguais perante o morrer
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Alguém ligou as caixas de som para que o povo usufrua
Do orvalho fresco da mata, que não se vê, mas atua
Varrendo os lares do balneário em uma noite de lua
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Miscigenada em cor e cultura, a massa segue pra cima
A bola, a carne, o canto e o suor: subentendida doutrina
A libertar felicidades e angústias em um escasso lazer
Senzala, casa-grande e capela iguais perante o morrer
Alegria compartilhada
É alegria redobrada
Dissolver e Recompor
Eu varro a sala, eu rego as plantas
Abro as janelas pro ar circular
Faço uma faxina pra limpar a casa
Faço uma faxina pra arrumar a vida
Pra dissolver e recompor
Até os infortúnios tem o seu valor
Na oportunidade de aprender com a dor
Portanto, a gratidão jorra pela fonte do meu coração
Tá no interior e ao redor
No trabalhar, no querer
Faz e não dá ponto sem nó
É o Mistério, é o Poder
Abro as janelas pro ar circular
Faço uma faxina pra limpar a casa
Faço uma faxina pra arrumar a vida
Pra dissolver e recompor
Até os infortúnios tem o seu valor
Na oportunidade de aprender com a dor
Portanto, a gratidão jorra pela fonte do meu coração
Tá no interior e ao redor
No trabalhar, no querer
Faz e não dá ponto sem nó
É o Mistério, é o Poder
Sol ou Chuva Forfun
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Meus olhos imóveis fitam o mar
Vim pedir a força e as bênçãos de Iemanjá
Amor pra me guiar
Vi meus olhos refletidos pelos seus
E as imagens de um futuro que já aconteceu
Qualquer canto pode ser a nossa casa
O nada o tudo,o todo, o tudo e o nada
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Flores nascerão nesse jardim
Nuvens no horizonte dessa imensidão sem fim
O que trarão a mim?
À sombra da amendoeira me abriguei
Deitei nos braços de Morfeu, e quando eu acordei
Vagalumes visitavam a nossa casa
O nada, o tudo, o todo, o tudo e o nada
[2x]
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Meus olhos imóveis fitam o mar
Vim pedir a força e as bênçãos de Iemanjá
Amor pra me guiar
Vi meus olhos refletidos pelos seus
E as imagens de um futuro que já aconteceu
Qualquer canto pode ser a nossa casa
O nada o tudo,o todo, o tudo e o nada
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Flores nascerão nesse jardim
Nuvens no horizonte dessa imensidão sem fim
O que trarão a mim?
À sombra da amendoeira me abriguei
Deitei nos braços de Morfeu, e quando eu acordei
Vagalumes visitavam a nossa casa
O nada, o tudo, o todo, o tudo e o nada
[2x]
Corre pra varanda e vem cá ver
Faça sol ou chuva um lindo dia vai nascer
No céu em degradê
Cigarras Forfun
Eu vejo, e eu não estou só
Enxergo, contemplo
Almejo, e eu não estou só
Eu corro, e eu não estou só
Respiro, e eu não estou só
Eu canto e danço
A certeza que desata o nó
Sentindo que eu não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Eu penso, e eu não estou só
Reflito e calo
Sorrio, e eu não estou só
Eu choro, e eu não estou só
Viajo, e eu não estou só
Eu erro e aprendo
A água, o fogo, o ar e o pó
Sou tudo, logo não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Enxergo, contemplo
Almejo, e eu não estou só
Eu corro, e eu não estou só
Respiro, e eu não estou só
Eu canto e danço
A certeza que desata o nó
Sentindo que eu não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Eu penso, e eu não estou só
Reflito e calo
Sorrio, e eu não estou só
Eu choro, e eu não estou só
Viajo, e eu não estou só
Eu erro e aprendo
A água, o fogo, o ar e o pó
Sou tudo, logo não estou só
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
Nem dinheiro nem prazeres vão trazer o que você está procurando
As cigarras cantam por viver
Celebrando a luz do entardecer
Quanto Amor!
A batida forte de um tambor
O universo todo numa flor
Quanto Amor!
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